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MAR
14
14 MAR 2017
CASO DE LEISHMANIOSE É CONFIRMADO EM MORADOR DE GUARARAPES
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A Vigilância Epidemiológica confirmou o primeiro caso de contaminação humana por leishmaniose visceral, em Guararapes. A vítima é um morador de 66 anos, que mora no bairro Centro. Após ser diagnosticado com a doença, recebeu a medicação específica e está se recuperando.

Este é o primeiro caso registrado em 2017 na cidade, em humanos. O último caso de leishmaniose em Guararapes foi em 2011.

Nesta quinta-feira, 16, os agentes de controle, os agentes comunitários de saúde, enfermeiras responsáveis pelas UBS e responsáveis pela Vigilância Epidemiológica e Sanitária vão realizar um treinamento específico sobre a leishmaniose para a realização das atividades contra a doença. Paralelamente, a VISA vai enviar materiais educativos nas escolas da cidade, para que o tema seja desenvolvido com os alunos em sala de aula.

Depois do caso, a Vigilância Sanitária e a Zoonose vão iniciar três atividades de combate à doença:

- Coletar sangue dos cães para saber quantos estão contaminados com a leishmaniose;

- Aplicação de inseticida dentro dos imóveis, em torno da residência do morador contaminado, num raio de 200 metros;

- Os agentes vão fazer o trabalho de manejo ambiental, ou seja, limpeza dos quintais das casas ao redor do caso, num raio de 400 metros.

A equipe da Zoonose Municipal, em seu trabalho de rotina, colhe amostra de sangue do animal e encaminha o exame para o laboratório Adolfo Lutz. Um dos problemas enfrentados pela Zoonose é a rejeição dos moradores em deixar que seus cães façam o exame. A pessoa pode se preferir procurar seu próprio veterinário, mas o exame precisa ser feito. Um cachorro contaminado pode até parecer sadio e não mostrar sinais da doença, mas é um perigo ficar com ele em casa.

A leishmaniose visceral é uma doença infecciosa, causada por um parasito transmitido pelo mosquito conhecido como “mosquito palha”. A doença é transmitida pelo cão. A fêmea do “mosquito palha” se infecta ao picar um cão contaminado com o parasito, e passa a transmiti-lo a outros cães e humanos nas próximas picadas.

Os sintomas em humanos é febre prolongada, emagrecimento, crescimento do baço, fraqueza e em casos graves pode aparecer sangramentos. Em cães, a doença causa emagrecimento, vômitos, fraqueza, queda de pelos, crescimento das unhas, feridas no focinho, orelhas e patas.

 

 

 

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