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MAR
29
29 MAR 2017
VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE GUARARAPES CONTINUA COM AÇÕES DE COMBATE À LEISHMANIOSE
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A Vigilância Sanitária de Guararapes começou nesta semana, a borrifação contra o mosquito palha, transmissor da leishmaniose.

O trabalho consiste na aplicação de inseticida em todas as paredes, dentro e fora das residências, inclusive no teto e nos muros, num raio de 200 metros do caso confirmado da doença, na região central da cidade.

 Os moradores e animais domésticos devem permanecer fora da residência durante a aplicação do inseticida; portas e janelas deverão permanecer abertas por no mínimo duas horas após o retorno do morador ao imóvel; pessoas sem problemas alérgicos devem retornar após uma hora do término, já as com alergia somente no dia seguinte, enquanto que idosos, munícipes adoentados e crianças de colo no mínimo após quatro horas, inclusive deverão retornar somente após a residência receber limpeza.  Sendo assim, tem que desencostar móveis das paredes, guardar alimentos e roupas de cama. A borrifação intradomiciliar não apresenta risco de intoxicação.

A recomendação da VISA é que os moradores colaborem com as equipes, facilitando o trabalho dos agentes, que é de suma importância para o controle da leishmaniose que pode levar a óbito, explica a Educadora de ICE (Informação, Educação e Comunicação) Elaine Lagrotti.

O trabalho será realizado até o final de abril, das 8h30 às 11h da manhã e das 13h30 às 16h30 da tarde.

A leishmaniose visceral atinge órgãos internos, principalmente o fígado, baço e a medula óssea. Apresenta alta letalidade em indivíduos não tratados, afetando principalmente crianças e idosos, e a transmissão é feita por meio do mosquito palha infectado – que contrai a doença após picar um cão com a leishmaniose visceral.

O cachorro doente, na maioria das vezes, não possui sinais clínicos. Quando adoece, pode apresentar emagrecimento, crescimento das unhas, queda de pelo e lesões de pele.

A Vigilância Sanitária de Guararapes começou nesta semana, a borrifação contra o mosquito palha, transmissor da leishmaniose.

O trabalho consiste na aplicação de inseticida em todas as paredes, dentro e fora das residências, inclusive no teto e nos muros, num raio de 200 metros do caso confirmado da doença, na região central da cidade.

 Os moradores e animais domésticos devem permanecer fora da residência durante a aplicação do inseticida; portas e janelas deverão permanecer abertas por no mínimo duas horas após o retorno do morador ao imóvel; pessoas sem problemas alérgicos devem retornar após uma hora do término, já as com alergia somente no dia seguinte, enquanto que idosos, munícipes adoentados e crianças de colo no mínimo após quatro horas, inclusive deverão retornar somente após a residência receber limpeza.  Sendo assim, tem que desencostar móveis das paredes, guardar alimentos e roupas de cama. A borrifação intradomiciliar não apresenta risco de intoxicação.

A recomendação da VISA é que os moradores colaborem com as equipes, facilitando o trabalho dos agentes, que é de suma importância para o controle da leishmaniose que pode levar a óbito, explica a Educadora de ICE (Informação, Educação e Comunicação) Elaine Lagrotti.

O trabalho será realizado até o final de abril, das 8h30 às 11h da manhã e das 13h30 às 16h30 da tarde.

A leishmaniose visceral atinge órgãos internos, principalmente o fígado, baço e a medula óssea. Apresenta alta letalidade em indivíduos não tratados, afetando principalmente crianças e idosos, e a transmissão é feita por meio do mosquito palha infectado – que contrai a doença após picar um cão com a leishmaniose visceral.

O cachorro doente, na maioria das vezes, não possui sinais clínicos. Quando adoece, pode apresentar emagrecimento, crescimento das unhas, queda de pelo e lesões de pele.

 

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