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Notícias
AGO
11
11 AGO 2022
Vigilância Sanitária alerta sobre os cuidados da leishmaniose visceral
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Neste ano, Guararapes registrou dois casos da doença em humanos.
Com o objetivo de mobilizar a população para a prevenção da leishmaniose, durante toda a semana, de 8 a 11 de agosto, a Vigilância Sanitária realizou a Semana Nacional de Controle e Combate à Leishmaniose, com a distribuição, nas Unidades Básicas de Saúde, de panfletos contendo informações e orientações sobre a doença.
Nesta quinta-feira, 11, no início da tarde, os agentes de endemias e da saúde participaram de uma capacitação para o aprimoramento e desenvolvimento eficaz nos trabalhos de combate à leishmaniose, ministrado pela Educadora de IEC - Informação, Educação e Comunicação, Elaine Lagrotti.
A Vigilância Epidemiológica confirmou que Guararapes registrou dois casos de leishmaniose visceral em humano neste ano de 2022. Os pacientes já estão curados.
Os agentes iniciaram o manejo ambiental, que consiste em uma avaliação no imóvel em relação aos possíveis criadouros do mosquito palha, transmissor da leishmaniose. Durante a visita os moradores são orientados e, se houver um possível criadouro, os agentes orientam a eliminação. Além disso, também irão percorrer casa a casa, fazendo o inquérito canino, que é a atividade de coleta de sangue dos cães para identificar a leishmaniose.
Segundo o chefe de seção de Vigilância Sanitária, Epidemiológica e Zoonoses, Rodrigo Cândido, na segunda-feira, 15, os agentes de endemias irão participar na Sucen de Araçatuba (Superintendência de Controle de Endemias) de um treinamento para a borrifação residual para controle da Leishmaniose.
A leishmaniose visceral é uma doença infecciosa, causada por um parasito transmitido pelo mosquito conhecido como “mosquito palha”. A doença é transmitida pelo cão. A fêmea do “mosquito palha” se infecta ao picar um cão contaminado com o parasito, e passa a transmiti-lo a outros cães e humanos nas próximas picadas.
Os sintomas em humanos é febre prolongada, emagrecimento, crescimento do baço, fraqueza e em casos graves pode aparecer sangramentos. Em cães, a doença causa emagrecimento, vômitos, fraqueza, queda de pelos, crescimento das unhas, feridas no focinho, orelhas e patas.
Portanto, os moradores precisam:
- Manter a casa limpa e o quintal livre dos criadores de insetos. O mosquito pala vive nas proximidades da residência, preferindo os lugares úmidos, escuros e com acúmulo de material orgânico. Ataca nas primeiras horas do dia ou ao entardecer.
- Cuide bem da saúde de seu cão. Ele poderá transformar-se num reservatório doméstico do parasita e por meio da picada do mosquito se tornar um vetor da doença.
 
 
 
 
 
 
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